Amanhã sem falta faltarei ao mundo. Será o dia de minha morte. Não invejarei mais o vizinho suicida. Estaremos juntos em nossa ausência. Não serei covarde, como sou diante da vida, face ao oposto dela. Amanhã não terei que acordar com as tripas reviradas. Não terei mais corpo. Amanhã estarei livre das correntes que me prendem à escrotidão humana.
Mas......preciso ir agora porque hoje, assim como ontem, preciso trabalhar.
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
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